sexta-feira, 31 de maio de 2013

A construção conceitual das operações.



Etapa 3
Passo 1:

          Pesquisar no cotidiano e enumerar no mínimo 20 situações em que as operações matemáticas são utilizadas:
  
  •    Loja / Prestações;

  •       Açougue / 1,2 ou mais kg, 1/2 kg...;

  •       Número da casa, apartamento etc.;

  •       Número de telefone;

  •       Dieta / contagem de calorias a ser ingeridas;

  •      Mercado;

  •       Padaria;

  •       Jogos de tabuleiro;

  •       Conferir troco;

  •       Dividir pizza;

  •      Sorveteria / quantas bolas de sorvete;

  •       Canal de televisão;

  •       Velocidade do veiculo;

  •       Feira;

  •       Receita;

  •      Data, dia mês e ano;

  •      Relógio;

  •      Passagem de ônibus, trem ou metrô;

  •       Ao tomar medicação;

  •      Ao ir ao banco;




Passo 2:

                Selecionar duas situações e preparar uma atividade para ser proposta em sala de aula, lembrando-se de definir a que ano de escolaridade se destina:

  • Situação: Feira e Mercadinho:

  • Público Alvo: 2º Ano Ensino Fundamental.


Atividades Propostas:








 







Passo 3:




Registros conclusivos:

               A atividade proposta foi aplicada para uma criança que cursa o segundo ano do Ensino Fundamental. Percebemos que não teve dificuldade de realizar as contas e não precisou de intervenção.




Passo 4:
A Criança e o raciocínio lógico - matemático

                A atividade proposta foi pensando em crianças de 6 anos á 7 anos, 1° e 2° anos do ensino fundamental, pois o grau de dificuldades é simples, onde as crianças precisam contar as frutas e escrever o numeral que diz respeito à quantidade de cada uma. A criança que realizou a atividade não teve dificuldades para realiza - lá.
Explicou-se a atividade, e a criança desenvolveu sem perguntar nada.
De acordo com Wadsworth (1989), “o ponto de vista qualitativo, o pensamento da criança pré-operacional representa um avanço sobre o pensamento da criança sensório-motora. O pensamento pré-operacional não é mais um pensamento preso aos eventos perceptivos e motores. Agora ele é essencialmente representacional (simbólico); e as seqüências de comportamento podem ser elaboradas mentalmente e não apenas em situações físicas e reais”.

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